Olha a fofoca!

Fulano disse a cilcano que comentou com beltrano que passou a informação para não sei mais quem. Isso lhe parece familiar? Independente do ambiente em que esteja a fofoca (ou a rádio peão, como é conhecida nos ambientes de trabalho) está em todos os lugares e ninguém está imune a isso. Que atire a primeira pedra quem nunca comentou da vida alheia (ou foi o alvo dos comentários)

O fato é que, sempre quando isso ocorre, alguém sempre acaba prejudicado. Muita das vezes, a inveja, faz com que você seja o centro das atenções das pessoas, das rodas de conversas. Sabe aquele ditado né: “Sua inveja faz a minha fama“? É exatamente isso! A partir do momento em que você se importa com alguém, ou com algo, é porque a pessoa (ou algo) possui um valor para você (mesmo você se negando e jurando de pé junto que não!).

Se a pessoa não tem valor para você, ela é indiferente, e sendo indiferente, com certeza ela não “mexeria” tanto com você ao ponto de você lembrar da mesma em seus assuntos nas conversas com outras pessoas, não é?  Pois bem, mas vamos dar um exemplo prático (adoro exemplificar as coisas): Você tem um amigo, no qual considera muito, muito mesmo. E chega aos seus ouvidos uma informação “maldosa” sobre esse amigo. Você falaria para ele ou o “ telefone sem fio” se encerrava ali com você? Ou pior, ninguém te contou, você viu uma cena que seus olhos (que a terra não há de comer porque você não é doador de córneas) não acredita enxergar, o que faria?

Se a pessoa for indiferente (não tiver valor para você), com certeza você nem lebraria de tal situação, agora se a mesma possui valor, você fica naquela de falar ou não, certo!?

Pois bem, agora é a hora de se confessarem: Você está na balada e vê o namorado (ou marido, não importa) do seu amigo aos beijos e amassos com outro (outra), o que faria? Ia dar uma de “Kátia” (finge que não viu nada) ou por a pessoa ser seu amigo e você considera, ia contar!?

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Rafael Vargas